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'Robô de aluguel': fábricas nos EUA optam por contratar máquinas.


O Vale do Silício tem uma nova ideia para persuadir empresas pequenas a se automatizarem: alugue um robô

Uma melhor tecnologia e a necessidade de salários mais altos para pessoas levaram a um aumento em vendas de robôs para grandes empresas nos Estados Unidos, mas poucos chegam às fábricas menores, preocupadas com os grandes custos iniciais e a escassez de talento de engenharia de robôs.Investidores de risco, contudo, estão apoiando um novo modelo financeiro: alugar robôs, instalá-los e mantê-los, e cobrar as fábricas pela hora ou pelo mês, cortando o risco e os custos iniciais. O sócio da Initialized Capital, Garry Tan, vê uma confluência de tecnologias mais baratas e melhores de visão computacional de robô e inteligência artificial, baixas taxas de juro e a ameaça de tensões entre EUA e China às cadeias de fornecimento gerando o interesse maior em aluguel de robôs. "Está no centro de três das maiores mega tendências que estão impulsionando a sociedade no momento", disse Tan. O modelo de aluguel coloca grande parte do fardo financeiro em startups de robôs que ficam com o risco de um fabricante perder um contrato ou mudar um produto. Fábricas menores muitas vezes têm tiragens pequenas de produtos mais personalizados que não justificam um robô. E a Silicon Valley Robotics, um grupo da indústria que apoia startups de robôs, diz que, no passado, o financiamento era um desafio. Ainda assim, alguns investidores renomados estão a bordo. A Tiger Global, maior financiador de startups de tecnologia este ano, apoiou três empresas de robôs que oferecerão aluguéis em sete meses. 
Melvin, o robô Bob Albert, cuja família é dona da Polar Hardware Manufacturing, uma fábrica de estampagem de metal com 105 anos de vida, foi convencido pela Formic Technologies a pagar menos de 10 dólares por hora para um robô, contra 20 dólares por hora para o trabalhador humano médio. Este mês, ele acompanhou um braço de robô pegar uma barra de metal de uma lata, girar e colocar em uma máquina mais antiga que a dobrou em uma maçaneta de 1,07 metro."Se o robô funcionar muito bem, vamos usá-lo bastante", disse Albert, satisfeito com os resultados iniciais. "Se não funcionar, nenhum de nós se sairá muito bem. Temos menos em jogo e eles têm algo em jogo."A Westec Plastics, uma fábrica familiar de plástico em Livermore, Califórnia, pegou seu primeiro robô em janeiro de 2020 e agora tem três — batizados de Melvin, Nancy e Kim — da Rapid Robotics, que cobra 3.750 dólares por mês por robô no primeiro ano e 2.100 dólares a partir do segundo ano."Melvin trabalha 24 horas por dia, os três turnos, e substituiu três operadores plenos", disse a presidente Tammy Barras, acrescentando que ela está economizando cerca de 60.000 dólares em custos trabalhistas por ano apenas com um robô. "Tivemos que aumentar bastante os nossos salários este ano por causa do que está acontecendo no mundo. E, por sorte, o Melvin não aumentou a sua taxa. Ele não pede aumento."Barras, que tem 102 funcionários, afirmou que os robôs não podem substituir os humanos atualmente porque realizam apenas tarefas repetitivas e simples, como pegar um cilindro redondo de plástico e carimbar o logotipo da empresa no lado correto.


Fonte: 
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/reuters/2021/08/26/alugue-um-robo-a-nova-resposta-do-vale-do-silicio-a-escassez-de-mao-de-obra-em-pequenas-fabricas-dos-eua.htm  



 TCU agrada ao governo e aprova regras do leilão do 5G


Decisão foi tomada mesmo com pedido de vista de ministro do tribunal que iria demandar mais dois meses para analisar edital


O TCU (Tribunal de Contas da União) atendeu ao pedido do governo e aprovou nesta quarta-feira (18) as regras do edital para o leilão de 5G quase por unanimidade. Houve uma reviravolta no meio do julgamento com o pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz, que tentou adiar o julgamento por dois meses. Ele foi vencido e o assunto voltará ao plenário em oito dias. Normalmente, um pedido de vista paralisa o processo. O regimento interno do TCU, no entanto, determina que o prazo máximo não pode ultrapassar vinte dias. Há ainda a possibilidade de que seja reduzido ainda mais, dependendo do entendimento do plenário. No caso do 5G, os ministros decidiram não só reduzir o prazo solicitado por Cedraz mas também antecipar os seus votos acompanhando a proposta do relator, Raimundo Carreiro. Em seu voto, o ministro Bruno Dantas ponderou, inclusive, que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já poderia publicar as regras do edital aprovadas pela maioria do TCU diante da antecipação do resultado final. A decisão favorável ao leilão tinha sido costurada pelo relator, Raimundo Carreiro, junto com ministros do tribunal nesta terça-feira (17), depois de visitas do ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD-RN), a todos os ministros do TCU. Faria pedia a aprovação do edital. No final da noite de terça, Cedraz decidiu romper o acordo e decidiu pedir vista, surpreendendo os demais colegas. Alguns ficaram sabendo da decisão durante a sessão desta quarta. Segundo relatos, ocorreram diversas tentativas de demovê-lo da iniciativa. Diante do insucesso, decidiram antecipar os votos como forma de constrangê-lo. Durante a sessão, ele chegou a modificar o prazo inicialmente solicitado , de dois meses, para um mês. Cedeu ainda mais, reduzindo para 15 dias. No final, a proposta vencedora de uma semana foi do ministro Jorge Oliveira, ex-ministro da Secretaria-Geral de Governo do presidente Jair Bolsonaro. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, comemorou o resultado. Ao jornal Folha de S.Paulo ele disse que acreditava plenamente na aprovação do edital e ponderou que o prazo do pedido de vista não irá comprometer a data do leilão, previsto para final de setembro ou meados de outubro. Faria avalia que a Anatel e TCU já estavam trabalhando em conjunto com as novas regras. Não haverá atraso, disse. Diante de impasses e discussões em torno das regras do edital, o ministro já tinha anunciado dois adiamentos do leilão. Mais tarde, em entrevista coletiva, Faria negou que tenha pressionado o TCU pelo resultado. "Tenho respeito muito grande pelos ministros. Tanto é que disse que só iria me pronunciar depois do voto proferido por eles. O que a gente fez? Fomos [ao TCU] para tirar qualquer dúvida do edital que coubesse ao Ministério", disse. O ministro afirmou que ainda não conversou com o presidente Bolsonaro sobre o julgamento do edital. Pelas regras do edital, serão leiloados blocos em quatro faixas de frequências (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz). Essas frequências foram avaliadas pela Anatel em quase R$ 46 bilhões. As contrapartidas a elas associadas estavam orçadas em R$ 37 bilhões, mas sofreram um ajuste porque o TCU decidiu incluir contrapartidas —antes inexistentes na faixa de 26 GHz. Esse valor poderá chegar agora a R$ 43,3 bilhões. Desta forma, a União deverá receber a diferença entre esses valores, cerca de R$ 3 bilhões. Em sua decisão, o TCU contrariou as duas principais recomendações de sua área técnica —a construção de uma rede privativa para o governo federal e o Pais, programa de conectividade da Amazônia. Ambos os projetos custarão cerca de R$ 2,5 bilhões. Os auditores consideraram que eles são ilegais por ferirem o preceito do interesse coletivo previsto na Lei Geral de Telecomunicações (LGT). Para eles, esses projetos só atenderão pequenos grupos. Por isso, recomendaram que esses projetos fossem retirados da lista de contrapartidas e seu valor incorporado ao preço das frequências (avenidas no ar por onde as operadoras fazem trafegar seus sinais).
Nas conversas que antecederam o julgamento desta quarta-feira, Carreiro costurou um acordo com os demais ministros. Avaliaram que seria melhor manter os projetos, particularmente a rede privativa. Seria, segundo pessoas que participaram das conversas, uma forma de evitar o banimento ou restrições à atuação da Huawei, maior fornecedora de equipamentos de rede 5G. Também seria uma forma, na avaliação dos ministros, de agradar aos americanos, que fizeram pressão junto ao Palácio do Planalto, pela existência de uma rede segura dedicada ao governo. Os ministros entenderam que, apesar de ser restrita ao governo, a construção dessa rede impediria o banimento da Huawei nas demais redes, algo que tornaria o custo de instalação do 5G muito mais caro e demorado. Carreiro convenceu o plenário de que o interesse coletivo nem sempre deve ser atendido de forma direta. O TCU decidiu ainda por diversos outros ajustes, especialmente nos cálculos do preço das frequências de 3,5 GHz, considerada a mais valiosa do 5G. Os auditores consideraram a existência de incorreções nas estimativas da Anatel sobre o número de novas antenas nessa faixa de frequência, algo que afetaria o cálculo das licenças. Houve ainda exigência para um novo cálculo do custo de limpeza da faixa de 3,5 GHz, hoje ocupada por satélites e parabólicas. Esse procedimento será necessário para evitar possíveis interferência quando o 5G passar a operar nessa faixa. O TCU quer que seja feita uma conta mais justa porque o universo de usuários afetados estaria 20% acima do real, segundo os auditores. Por ser inexplorada e destinada à banda larga em uma frequência de ampla cobertura, a faixa de 26 GHz também deveria ser reprecificada. Hoje, elas estão avaliadas em R$ 6,3 bilhões. Segundo o TCU, a Anatel não fez o cálculo do modelo de negócio e adotou parâmetros internacionais ao definir o preço da frequência. Pelo ineditismo de sua utilização, a agência achou melhor não impor investimentos obrigatórios. No entanto, o TCU estabeleceu que o programa de conexão das escolas públicas do país será uma contrapartida das empresas que arrematarem essas licenças no leilão até o limite dos lances. O projeto deve custar cerca de R$ 5 bilhões. A decisão do TCU representa uma vitória para o ministro Fábio Farias, que corria contra o tempo para tentar realizar o leilão ainda neste ano, depois de um atraso de mais de um ano no cronograma inicial. Caso não obtivesse sucesso, correria o risco de ter o projeto atropelado pelo calendário eleitoral. A nova tecnologia servirá de plataforma política não somente pela magnitude dos investimentos a serem realizados ao longo dos próximos dez anos, como da capacidade de riqueza pelo país. Pelas metas de cobertura, as capitais serão as primeiras a ter o serviço no início do segundo semestre de 2022, em meio à campanha. Questionado, Fábio Faria disse que o 5G "extrapola a disputa política". Segundo ele, seria "muito pequeno" considerar que levar o 5G para todas as capitais ajudaria Bolsonaro politicamente. "Nós não íamos fazer política pública", disse. "Vi que isso [o 5G] extrapolou a disputa política." Um estudo feito pela consultoria Omdia mostrou que, somente no Brasil, o 5G poderá fazer o PIB crescer R$ 6,5 trilhões até 2030. Boa parte desse ganho se explica pela conectividade das indústrias e do agronegócio. A tecnologia permitirá o surgimento de novos negócios e aplicações, como os carros autônomos, a telemedicina. No campo, prevê aumento de produtividade.


 Fonte:  https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/tcu-agrada-governo-e-aprova-regras-do-leilao-do-5g.shtml


 

Facebook lança nova edição de curso para formar jovens em tecnologia


Inscrições para o Conectando seu Futuro, em parceria com Recode, estão abertas; desenvolvimento de games é destaque em programa gratuito, que já atendeu 30 mil jovens


O Facebook e a Recode lançam a edição de 2021 do programa de inclusão digital "Conectando seu Futuro", nesta segunda-feira, dia 9. As organizações vão oferecer cursos de tecnologia gratuitos, on-line e com certificação a jovens a partir de 15 anos, em situação de vulnerabilidade social. As inscrições podem ser feitas pelo site () e não há limite de vagas. Logo após a inscrição já é possível cursar as 12 trilhas formativas oferecidas na plataforma da Recode, que objetivam prover competências tecnológicas, socioemocionais (soft skills) e digitais aos estudantes. Com cargas horárias que variam de 40 até 80 horas, os cursos são diversos entre si, abordando temas que vão de "Desenvolvimento de sistemas web" até "Gestão e Empregabilidade". A novidade desta edição é a trilha de "Desenvolvimento de games", voltada ao processo de criação de jogos eletrônicos. Não é necessário, no entanto, ter conhecimentos prévios sobre tecnologias, há cursos de introdução à computação e ao acesso à internet. "Buscamos introduzir ferramentas que os ajudem no dia a dia e que os permitam enxergar o amanhã", declara Ricardo Vilella. Ao empoderar os jovens brasileiros por meio do conhecimento, o gerente de políticas públicas do Facebook acredita ser possível que passem de consumidores a desenvolvedores de tecnologia. Para Rodrigo Baggio formar jovens brasileiros para o uso de tecnologias nunca foi tão importante quanto atualmente. Isso porque, para o fundador e presidente da organização da sociedade civil Recode, o mundo se encontra em uma quarta Revolução Industrial, que apresenta como características a inteligência artificial, a realidade virtual aumentada e as cidades inteligentes. Baggio acredita que as mudanças que já ocorriam se intensificaram com a pandemia. "O mercado de trabalho está passando por transformações profundas, sendo afetado por novas tecnologias e novos comportamentos sociais, é necessário estar capacitado e atualizado para lidar com essas novidades. Corremos o risco de, ao não prestarmos atenção à exclusão digital que se agiganta, acirrar ainda mais as desigualdades sociais", pontua. Antes da crise sanitária, 16,5 milhões de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos viviam em lares sem conexão ou com condições limitadas para acesso à internet, com velocidades de download abaixo de 4 Mbps. A Pesquisa sobre o Uso da Internet por Crianças e Adolescentes no Brasil, TIC Kids Brasil 2019, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra ainda que 15,5 milhões de brasileiros nessa faixa etária não dispunham de computadores em casa, 58% deles declarou utilizar exclusivamente o telefone celular para acessar à rede. Desde o lançamento em 2019, a iniciativa Conectando seu Futuro já atendeu 30 mil pessoas. O último ciclo do programa, iniciado em 2020, ano marcado pela pandemia, que encerrou no início deste ano, formou mais de 10 mil pessoas de todas as regiões do País. Entre eles está Juliana Cidades, de 17 anos, que optou, em junho do ano passado, pelos cursos de "Introdução ao Mundo Digital" e "Gestão de Aplicativos de Impacto". Com as aulas, a estudante pôde desenvolver o Guararema Express, uma plataforma responsiva para apoiar lojistas, agricultores, trabalhadores e moradores da cidade que dá nome ao projeto, localizada no interior de São Paulo. Juliana conta que a plataforma foi sua maneira de auxiliar economicamente os comerciantes de sua cidade, que enfrentavam dificuldades por conta da pandemia. Os conhecimentos do curso, nesse sentido, foram fundamentais para ela: "O programa me mostrou o poder da tecnologia, onde podemos transformar nossa própria realidade, auxiliando os que estão ao nosso redor." No vídeo, Juliana explica mais sobre a plataforma responsiva: Com o Guararema Express, a estudante ficou em primeiro lugar no Desafio Recoders, premiação da Recode que estimulou jovens a pensar em soluções tecnológicas para o enfrentamento da pandemia. Agora, ela sonha em expandir a área de atuação da plataforma.


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/carreira/facebook-lanca-nova-edicao-de-curso-para-formar-jovens-em-tecnologia,d2ffe083672acc34608d493b7628dcfdjh09sou0.html


 

 Transformação digital

As tendência do mundo digitalizado



Por Marcelo Terrazzan*
Já reparou que muitas vezes pagamos apenas pelo serviço que consumimos, eliminando a necessidade de comprar algo físico ou desenvolver uma infraestrutura específica? É o caso dos aplicativos de transporte, por exemplo. Você usa a plataforma para fazer a solicitação ao motorista, ele te leva ao local desejado e pronto. Não há gastos com manutenção do automóvel ou gestão da frota. Em viagens, alugamos uma casa totalmente equipada para nos receber, aproveitamos o que lá está e vamos embora, satisfeitos. Esse modelo, bastante replicado em diversas áreas, tem um nome: contratação as a service (ou "como serviço", em português). No universo digital, a modalidade tem crescido a passos largos. E isso tem uma relação bem grande com a aceleração da transformação digital, movimento que a pandemia de covid-19 vem impulsionando. A consultoria Gartner, por exemplo, previu um crescimento de 95,4% no uso do conceito de Desktop as a Service (DaaS) em 2020. Ambientes de trabalho virtuais passaram a ser acessados em maior volume e a partir de qualquer local, com segurança e toda a infraestrutura planejada por companhias com larga experiência. Segundo a própria responsável pelo estudo, “trata-se de uma opção econômica e eficiente”. A adoção de Softwares as a Service (SaaS) também vem em uma crescente. Nesse modelo, o sistema ou o programa são comercializados como um serviço e as companhias os utilizam pela internet, sem ter de comprar qualquer tipo de hardware. Há também os conceitos de Infrastructure as a Service (IaaS), Platform as a Service (PaaS), Communication as a Service (CaaS) e por aí vai. Aliás, se você pesquisar certamente vai encontrar diversas siglas e desdobramentos. Tanto que foi criado um termo para englobar as inúmeras possibilidades: XaaS, no qual o "X" representa a palavra "everything". Ou seja, a tendência é de que as soluções "como serviço" passem a tomar conta do mercado, sobretudo por serem opções que reduzem gastos, otimizam as tarefas e conferem agilidade ao dia a dia. E no e-commerce?  Quando falamos em vendas online, o modelo também figura entre as principais tendências para assegurar uma experiência satisfatória aos clientes (e já explico os motivos). Primeiro, precisamos pensar no novo cenário que estamos vivendo. Há um volume muito maior de pessoas utilizando e-commerces — e aqui, mais uma vez, é um reflexo direto da pandemia. O levantamento The Global Payments Report 2021, da Worldpay from FIS, empresa americana de soluções financeiras, indica que o faturamento do comércio eletrônico deve crescer 55,5% nos próximos anos. Até 2024, por exemplo, a estimativa é de que o montante arrecadado seja de R$ 314,8 bilhões (em 2020, ano do melhor desempenho do setor, ficamos em R$ 202,2 bilhões). O hábito de compras online vem ficando cada vez mais sólido no dia a dia do brasileiro. E aqui temos um desafio: proporcionar uma excelente experiência de compra que o faça querer voltar e indicar o serviço internet afora. Por exemplo, quando alguém vai à uma loja física, a decisão está quase tomada e existe apenas um caminho para chegar até ela. Já no universo digital, essas possibilidades se ramificam, colocando a experiência global no centro das decisões do cliente. Bom, lembra da solidez e da eficiência que mencionei lá no início quando começamos a falar das soluções as a service? Vale o mesmo para os e-commerces. Neste âmbito, temos o conceito Customer Experience as a Service (CXaaS), baseado no uso de soluções alocadas em nuvem para planejar, projetar e executar atividades que compreendem a experiência do cliente de ponta a ponta. Estou falando aqui do ecossistema da jornada, que envolve inteligência aplicada, tecnologia utilizada, sistema de pagamento, logística, serviço de atendimento ao consumidor e marketing digital. É muita coisa em jogo, daí a importância de contar com bons parceiros para impulsionar os negócios. Para se ter uma ideia, nós, da Infracommerce, como líderes e pioneiros no Brasil, temos uma operação composta por especialistas em todas essas fases. Então, quando colocamos nossas soluções no mercado, temos a total certeza de que será algo excepcional para quem as adquire. Além disso, por sermos focados nesse tipo de serviço, vivemos em busca de formas para aprimorar o nosso portfólio, incorporando novas tecnologias e recursos à medida em que são disponibilizados no mercado. Manter um e-commerce é algo complexo, cheio de etapas, serviços, possibilidades e caminhos. Por isso, é uma decisão estratégica contratar serviços pautados por conhecimentos profundos do mercado e de toda a jornada do cliente. Para nós, é mandatório ter alta qualidade e eficiência como carros-chefe quando temos o "as a service" como filosofia.


Fonte: https://exame.com/bussola/as-a-service-tendencia-do-mundo-digitalizado/


 




 Drones na abertura das Olimpíadas de Tóquio: entenda como funciona a tecnologia



A abertura das Olimpíadas de Tóquio teve como um dos destaques desenhos formados por drones no céu. Foram 1.824 desses aparelhos utilizados no show. Imagens em movimento foram sendo formadas por luzes, em uma apresentação sincronizada, que mostrou um enorme globo acima no estádio olímpico.

Quantos drones foram utilizados?
- 1.824 drones com quatro luzes de LED cada fizeram essa coreografia coordenada. - O recorde atual de voo simultâneo com drones é da marca de carros Genesis, ligada à Hyundai, que usou 3.281 deles para celebrar sua chegada à China, em 29 de março de 2021.

Como eles voam?
- Os drones, que pesam 340 gramas cada, têm 4 hélices, e usam energia elétrica para se movimentar.

Como formam desenhos?
- O primeiro passo é a criação da apresentação em 3D a partir de um programa de computador. Com esse software, a equipe gera uma prévia dos movimentos e garante que os equipamentos não vão bater uns nos outros.
- O processo usa uma técnica conhecida como posicionamento cinemático em tempo real, que garante mais precisão nos movimentos dos drones.
- Os drones calculam a trajetória necessária para fazer aquelas imagens, como a do globo, com base nos comandos.
- Um único computador pode ser responsável por controlar até milhares de drones, diz a fabricante dos aparelhos, a Intel.
A empresa diz ainda que estuda as áreas seguras para o voo, a posição dos espectadores e os melhores ângulos de visão para o show.

Quanto custa essa apresentação?
Os valores específicos do show em Tóquio não foram divulgados, mas apresentações como essa podem custar mais de US$ 300 mil.


Fonte:  https://g1.globo.com/economia/tecnologia/inovacao/noticia/2021/07/23/drones-na-abertura-das-olimpiadas-de-toquio-entenda-como-funciona-a-tecnologia.ghtml


 

Rede social de áudio Clubhouse não é mais limitada a convites




O aplicativo de áudio ao vivo Clubhouse removeu seu sistema de acesso apenas por convite para que qualquer pessoa possa aderir à sua plataforma, afirmou a empresa nesta quarta-feira.

A rede social, que viu um crescimento explosivo durante os primeiros meses da pandemia, afirmou que sempre planejou se abrir ao público e que o acesso via convite vinha sendo uma forma de conter os números de usuários.

O Clubhouse enfrenta atualmente uma série de rivais, incluindo as redes sociais gigantes Facebook e Twitter, bem como empresas de streaming de áudio como a Spotify.

A empresa afirmou que adicionou 10 milhões de usuários desde o lançamento da versão do aplicativo para Android em maio.

A companhia, que afirmou que sua equipe cresceu desde janeiro de 8 para 58 pessoas, lançou um recurso para mensagens diretas na semana passada.


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/rede-social-de-audio-clubhouse-nao-e-mais-limitada-a-convites,d6a46ff343ea8b177746c82f56869829pr5tp7wa.html



Segurança digital: a prevenção é mais barata que a cobertura dos danos para as empresas

Risco de ataques vai de pagamentos de multas até a fechamento de companhias; tecnologia como Intel Hardware pode ajudar


A cada minuto, 347 mil novos Stories são postados no Instagram, 147 mil fotos são publicadas no Facebook e 41 milhões de mensagens são trocadas no WhatsApp pelo mundo. O levantamento realizado pela empresa Domo, especializada em computação na nuvem, mapeia os dados globais da internet e dá as dimensões do volume de informações que transitam na rede. Nesse contexto, ganha relevância a necessidade de segurança digital, especialmente em um momento em que os usos pessoal e profissional estão compartilhados. A pesquisa também revela o alto volume de dados no mercado corporativo: a cada 60 segundos, 208 mil pessoas participam em conferências por meio do Zoom, por exemplo. Em um universo tão amplo e dinâmico, é um risco real que aconteçam problemas de segurança. Nos primeiros meses desse ano, dois megavazamentos de dados privados assustaram o Brasil. Em janeiro, veio à tona a exposição na internet de 223 milhões de CPFs de pessoas vivas e falecidas. Em seguida, o vazamento de quase 103 milhões de registros de celulares também foi notícia. Em entrevista recente, Marco DeMello, CEO da PSafe, empresa líder em cibersegurança na América Latina, disse que esses megavazamentos evidenciam que o mundo vive duas pandemias: uma de covid-19 e outra “de ciberataques”. “O Brasil tem uma defasagem muito grande entre a sua posição econômica e a sua posição em termos de cibersegurança. É a 8ª maior economia e o penúltimo, dentre 47 países monitorados, em velocidade de detecção de vazamento de dados”, disse. Para os especialistas no assunto, este cenário acende uma luz vermelha sobre o tema. Ainda que uma evolução esteja em andamento, a prevenção contra vazamento de dados está muito mais na mão das empresas — e pode sair mais barata do que remediar os danos. Em suma, há um risco de continuidade dos negócios: um ataque cibernético pode levar ao fechamento das portas caso a empresa não esteja preparada para recuperar backups, por exemplo. As multas que podem ser cobradas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados, por sua vez, podem impactar sobremaneira os resultados financeiros da companhia. “Além disso, é importante notar que a confiança dos clientes diminui conforme acontecem incidentes cibernéticos, o que pode fazê-los buscar empresas concorrentes. Problemas de reputação causam prejuízos para além de dados vazados ou multas, podem reduzir o valor de mercado de uma companhia e sua imagem junto aos clientes”, explica Pedro Silveira, vice-presidente de Vendas e Marketing da GC Security.
LGPD na prática
Apesar da promulgação da LGPD ter acontecido há mais de dois anos, sua entrada em vigor foi marcada por alguns adiamentos na aplicação das multas, na instauração da agência que será responsável pela fiscalização e muita informação desencontrada. “Em meio a tudo isso, houve a pandemia, que impediu a priorização de processos de conformidade com a nova regulamentação. É uma lei que ainda “não pegou” em nosso país”, avalia Pedro. Para se ter uma ideia, a partir de agosto já haverá sanções para quem não cumprir a lei. Uma pesquisa feita pela ICTS Protiviti, feita com 508 empresas, apontou que 84% das companhias ainda não estavam preparadas para atender aos novos requisitos. Pedro ressalta que a LGPD é um marco importante para o país, que coloca o Brasil alinhado às melhores práticas mundiais para o armazenamento, processamento e gestão de dados pessoais. “Com essa lei se fazem necessárias uma série de medidas que garantam a transparência, confiabilidade e disponibilidade no uso dos dados pessoais de identificação, com a devida importância que eles demandam”, diz. Antes da LGPD não havia tipificação criminal para o vazamento de dados pessoais, o que tornava muito mais difícil qualquer processo legal de um consumidor que buscasse reparação para prejuízos causados por um incidente de segurança. A nova lei não só obriga a empresa que sofreu um vazamento de dados a tornar público o incidente, mas também pode levar a multas que chegam a 4% do faturamento ou R$ 50 milhões, por episódio. “Além do prejuízo óbvio com as sanções legais, com a obrigatoriedade da divulgação de um incidente, as empresas estão sujeitas a sofrerem prejuízos de valor de marca e, mais adiante, falta de confiabilidade dos clientes, o que impacta o faturamento e resultados financeiros. É um risco imensurável”, afirma Leonardo Baptista, especialista em segurança digital, que também é CEO de uma fintech especializada em gateway. Ele afirma que é uma tendência avaliar a segurança de uma empresa antes de uma operação de fusão e aquisição ou de captura de rodadas de investimento, vazamentos sucessivos podem impactar o valuation da companhia. “Essas marcas ficam comprometidas”, diz Leonardo.
Home office x segurança digital
Com a adoção massiva do teletrabalho durante a pandemia, aumentaram os riscos digitais para as companhias. O uso de redes wi-fi residenciais é um deles, pois as empresas não têm qualquer controle sobre o tipo de senha utilizada nas redes domésticas. Além disso, estão conectados nessas redes diversos equipamentos, celulares pessoais, outros computadores, dispositivos inteligentes, etc. Nesse cenário, um dispositivo não atualizado ou mal configurado pode representar risco digital adicional. “Há muitos riscos. Invasões de rede, implantação de malwares, pishing, que é muito utilizado por criminosos atualmente, além do eventual comportamento inadvertido do usuário, que costuma ser o elo mais fraco de uma cadeia de segurança. Por isso, a prevenção sai mais barata do que lidar com os problemas de segurança. O usuário deve ser treinado, atualizado e acompanhado regularmente, para que os principais riscos sejam mitigados”, diz o advogado Gustavo Fiuza Quedevez, do BVA Advogados, especialista em privacidade de dados e tecnologia. É consenso entre os especialistas que é importante investir no controle e proteção remota dos dispositivos usados pelos funcionários, além da adoção de controles de segurança e melhores práticas. Entre essas medidas, há possibilidades como o uso de VPN para acesso das informações da empresa, segundo fator de autenticação para as aplicações, controle de acesso para limitar o uso de sites não relacionados ao trabalho e a configuração de um antivírus ou next generation antivírus. Uma das opções para reforçar a segurança e prevenir ataques nas empresas é o uso de plataformas como a Intel vPro de 11ª geração. A plataforma oferece recursos de segurança integrados para proteção abaixo do sistema operacional e também é a primeira a oferecer detecção de ameaças com Inteligência Artificial habilitada em silício para ajudar a impedir ataques de ransomware e de mineração de criptografia. O Intel Hardware Shield, que começou na 8ª geração e contou com melhorias desde então, ajuda a minimizar o risco de instalação de código malicioso bloqueando a memória no BIOS quando o software está em execução para ajudar a evitar que malware em questão comprometa o sistema operacional. Além disso, a plataforma da Intel também reforça a segurança baseada em virtualização (VBS) com recursos para proteger os computadores em tempo de execução. E, para completar, os recursos do sistema operacional oferecem suporte a uma inicialização segura, permitindo que os sistemas sejam iniciados em um estado confiável.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/patrocinados/empresas-e-tecnologia/seguranca-digital-a-prevencao-e-mais-barata-que-a-cobertura-dos-danos-para-as-empresas/



 Por que limitar as notificações na tela de bloqueio do celular ajuda a evitar golpes




iOS e Android oferecem recursos para ocultar conteúdo de alertas enviados por aplicativos quando o smartphone está bloqueado. Eles podem evitar que terceiros tenham acesso a informações sensíveis. As notificações exibidas por aplicativos ajudam a encontrar informações úteis rapidamente, mas também podem permitir que elas sejam acessadas de forma indevida. Em roubos de celulares, por exemplo, assaltantes podem aproveitar até o que aparece enquanto a tela do aparelho está bloqueada. Por meio de um alerta do aplicativo de e-mail, de SMS ou do WhatsApp, por exemplo, criminosos podem obter códigos de validação enviados por serviços para acessar suas contas de e-mail, redes socais e outros aplicativos. O gerente regional de conta da Trend Micro, Yuri Souza, explica que muitos assaltantes aproveitam uma facilidade do iPhone e do Android para conseguir dados privados. "O SMS e o e-mail são muitas vezes usados no envio de uma chave de autenticação para o usuário", afirma. "É dessa forma que eles conseguem, mesmo com a tela bloqueada, burlar um sistema de autenticação ou pegar uma chave de acesso". Em algumas situações, caso você tente redefinir sua senha, a empresa envia um link, que também pode ficar visível nas notificações. A partir do endereço, é possível acessar a página e criar uma senha nova. Alguns serviços utilizam códigos por SMS para liberar acesso a uma conta. Além disso, mensagens enviadas no WhatsApp também podem incluir informações sensíveis. Por isso, especialistas recomendam limitar o conteúdo exibido nas notificações enquanto a tela do celular está bloqueada.
Como limitar conteúdo de notificações na tela de bloqueio iOS (iPhone) Para ocultar informações ou desativar as notificações na tela de bloqueio do iPhone, siga estes passos:

1. Em "Ajustes", toque em "Notificações";
2. Selecione o item "Pré-visualizações";
3. Para evitar que o conteúdo apareça na tela de bloqueio, escolha exibir apenas "Quando Desbloqueado" ou "Nunca".

Android
O sistema do Google pode apresentar pequenas variações para limitar alertas na tela de bloqueio. Isso porque cada fabricante de celular pode usar uma interface própria. Confira o passo a passo para um modelo da Samsung:

1. Em "Configurações", selecione "Tela de bloqueio";
2. No item "Notificações", toque no canto esquerdo da opção;
3. Ative a opção "Ocultar conteúdo".

No caso da Motorola, o procedimento deve exigir as seguintes etapas:
1. Em "Configurar", toque em "Segurança e localização";
2. Escolha a opção "Preferências da tela de bloqueio";
3. Em seguida, selecione "Na tela de bloqueio";
4. Mude para "Ocultar conteúdo confidencial" ou "Não mostrar notificações".

Os celulares Android de outras fabricantes podem exigir outros passos, mas, em geral, o recurso está disponível na área de configurações.
Configuração para cada aplicativo
No iOS, ao acessar os "Ajustes" e selecionar "Notificações", também é possível definir quais aplicativos podem exibir notificações na tela de bloqueio. A opção permite esconder alertas de WhatsApp e apps de banco, por exemplo. O Android também oferece o recurso, mas o local em que ele pode ser acessado varia de acordo com a fabricante. Em alguns modelos, é possível encontrá-lo ao acessar "Configurações" e abrir a página de "Notificações''.


Fonte:  https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/07/05/por-que-voce-deve-considerar-limitar-as-notificacoes-na-tela-de-bloqueio-do-celular.ghtml 



Windows 11: como baixar e instalar a versão beta do sistema



A Microsoft liberou a primeira prévia pública do Windows 11, que já pode ser baixada por usuários do Windows 10 que estão no programa Windows Insider. Apesar de o acesso ser limitado, você pode se inscrever facilmente para receber a edição em desenvolvimento do sistema operacional.
Confira um passo a passo de como fazer a inscrição no programa Windows Insider e baixar a edição prévia do Windows 11. É importante mencionar que a edição disponível ainda está em fase de testes e pode apresentar problemas durante o uso.
Segundo a Microsoft, até mesmo sistemas que não possuem o chip TPM 2.0 ou CPUs compatíveis poderão utilizar a versão prévia do Windows 11. No entanto, nem todos as máquinas que rodarem a prévia poderão migrar para a versão final do sistema, de acordo com a companhia.
Como se inscrever no Windows Insider e baixar o Windows 11 - Entre no site do Windows Insider e clique no botão "Register" - Faça login com a mesma conta da Microsoft utilizada no seu PC com Windows 10 e aceite os termos de participação. - Em seu computador, acesse a página "Configurações" e clique em "Atualização e Segurança". - Encontre a aba "Windows Insider", presente no fim da página, e clique em "Começar Agora" - Vincule sua conta registrada anteriormente no Windows Insider com o sistema e escolha o "Canal Dev" para receber o sistema instantaneamente. O "Canal Beta" também receberá o Windows 11 em breve, em uma versão mais estável. - Após escolher o canal, reinicie o computador, volte para a aba "Atualização e Segurança" e busque por atualizações.
Caso o seu PC não atenda os requisitos ideiais para rodar o Windows 11, uma mensagem dizendo que o sistema pode apresentar problemas deve aparecer. Ainda assim, a instalação da edição prévia deve ocorrer normalmente.
Em uma publicação em seu blog, a Microsoft disse que retirou parte dos requisitos do Windows 11 para a primeira prévia, incluindo a obrigatoriedade do chip TPM 2.0 e certas CPUs Intel e AMD. Com isso, a tendência é que mais pessoas consigam instalar o sistema na versão atual.
Em testes realizados aqui no TecMundo, conseguimos baixar a prévia em um notebook com processador Intel de sétima geração, que não faz parte da lista de CPUs compatíveis com o Windows 11. Por outro lado, o Windows Insider não permitiu a instalação do sistema em um desktop sem o TPM 2.0.

Fonte: 
: https://www.tecmundo.com.br/software/220084-windows-11-baixar-instalar-versao-beta-sistema.htm



Para concorrer com Clubhouse, Facebook lança podcasts e salas de áudio ao vivo 



O Facebook lançou nesta segunda-feira suas próprias salas de áudio ao vivo no estilo Clubhouse e uma maneira de encontrar e reproduzir podcasts em sua plataforma, marcando um avanço nos serviços de áudio da maior rede social do mundo. O lançamento de um rival em potencial para o Clubhouse pelo Facebook segue o sucesso explosivo do aplicativo de áudio ao vivo apenas para convidados, que se tornou um sucesso enquanto as pessoas ficavam em casa durante a pandemia do Covid-19.
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, foi uma das celebridades do Vale do Silício que fizeram aparições no aplicativo, que recentemente se expandiu para usuários do Android.
O Facebook, que disse que quer fazer do áudio uma "mídia de primeira classe" em suas plataformas, junta-se ao Twitter e à plataforma de mensagens Discord, que já lançou suas próprias ofertas de áudio ao vivo. O Spotify estreou sua própria versão, "Greenroom", na última quarta-feira.
Slack e LinkedIn e Reddit, da Microsoft também estão trabalhando em produtos semelhantes. Figuras públicas e alguns grupos do Facebook nos Estados Unidos usando iOS serão capazes de criar salas de áudio ao vivo, com até 50 alto-falantes e ouvintes ilimitados.
Esses usuários também podem convidar pessoas sem um selo de verificação para falar, disse o Facebook em um blog. Usuários de iOS e Android podem

Fonte: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/reuters/2021/06/21/facebook-lanca-podcasts-e-salas-de-audio-ao-vivo.htm





  Tecnologia promete carregar bateria de carros elétricos em 10 minutos




No futuro, as baterias de carros elétricos poderão ser recarregadas completamente em apenas dez minutos. A nova tecnologia de carregamento que promete isso foi desenvolvida por Rachid Yazami, professor da Universidade Tecnológica de Nanyang, na China. O pesquisador afirma ter criado o modelo de carregamento de bateria de lítio mais rápido do mundo. Segundo as informações divulgadas na imprensa chinesa, ele é sete vezes mais rápido do que o formato usado pela Tesla.
Atualmente, o método tradicional adota o formato de carregamento de corrente constante. Assim, o circuito de carga controla a corrente no início e altera a tensão constante no final do processo. Enquanto isso, a tecnologia desenvolvida por Yazami é batizada de "voltametria não linear" — em que a corrente é alterada em pulsos ao longo do processo. Segundo o pesquisador, o método de recarga é semelhante a subir os degraus de uma escada. A voltagem de cada etapa de carga é mantida constante até atingir os parâmetros e completar o carregamento. Com uma reação química ligeiramente diferente da forma tradicional, o formato permite que a bateria realize pausas durante o processo.
Vantagens e desvantagens
Embora promova um carregamento rápido, a maior desvantagem do formato é que ele afeta a vida útil da bateria. Por isso, o pesquisador estuda uma forma de estender o ciclo do produto sem abdicar do próprio método. "Ao reduzir a geração de calor, esta tecnologia também pode diminuir a pressão na bateria e estender a vida útil de 5 para 10 anos. Meu sonho é carregar baterias de modelos elétricos com autonomia de 800 KM em apenas 10 minutos", comenta Yazami. Essa nova tecnologia de carregamento rápido pode ser essencial para popularizar os elétricos. Apesar de ser benéfico para o meio ambiente, motoristas também voltam a usar motores a combustão pela facilidade e rapidez de encher o tanque.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/219326-tecnologia-permite-carregar-bateria-carros-eletricos-10-minutos.htm

 

        Microsoft Office para Android permite transcrever áudios



O pacote Office da  Microsoft  para  Android  ganhou mais um recurso importante. O aplicativo vai permitir que o usuário capture e transcreva gravações de voz no telefone. A nova ferramenta facilita bastante o trabalho de estudantes (e jornalistas também!).
O recurso de captura de voz do Microsoft Office para Android vai usar a transcrição de fala para texto ao vivo. Há ainda suporte para realçar o texto sincronizado durante a reprodução, ajudando o usuário em uma revisão da nota de voz.
Outra possibilidade oferecida pela novidade é o compartilhamento das gravações e transcrições com outros aplicativos do Microsoft 365. Assinantes podem ainda dividir os áudios em partes e transcrever os textos de diferentes oradores, com base em sua identidade.
É preciso atualizar seu aplicativo ou baixar a versão mais recente do  Microsoft  Office para Android na  Play Store . Inicialmente, porém, a novidade só funciona com o idioma do app definido como inglês e os Estados Unidos como região. Ela também está sendo liberada lentamente pela empresa. “Os recursos são lançados ao longo de um período para garantir que as coisas funcionem perfeitamente”, destaca um comunicado da Microsoft no blog oficial da companhia. Confira como utilizar a transcrição de voz no Microsoft Office para Android:
  1. Em seu smartphone Android, abra o aplicativo Microsoft Office e clique no botão ‘+’, que fica na parte inferior da guia ‘Início’.
  2. Em seguida, vá em ‘Captura rápida’ e toque em ‘Voz’, para iniciar a captura do áudio.
  3. Comece a falar para gravar e clique em ‘Concluído’ quando acabar.
  4. A gravação vai ficar salva como um cartão de voz. Todas as capturas de áudio serão listadas.
  5. Para revisar a captura, selecione o cartão de voz desejado para reprodução com destaque de texto sincronizado. Os áudios vão ficar à disposição também na guia ‘Início’, para acesso rápido.
A Microsoft sugere experimentar o recurso, iniciando a gravação e depois reproduzindo e pausando. O usuário também pode observar o processo de conversão da fala para texto ao vivo. Ao concluir, reproduza o áudio novamente. Ainda é possível renomear as gravações, excluir e editar o texto transcrito.


Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/06/08/reviews/microsoft-office-para-android-permite-transcrever-audios/


 

  WhatsApp desiste de limitar funções de contas que não aceitarem nova política de privacidade


O WhatsApp desistiu de restringir funcionalidades do seu aplicativo para os usuários que não aceitaram a nova política de privacidade, em vigor desde 15 de maio.
Uma página de suporte da empresa afirma que "no momento, não há planos para exibir lembretes de maneira persistente nem limitar as funcionalidades do app".
No início de maio, a plataforma avisou usuários que uma notificação para o aceite da política seria exibido com mais frequência e, com o tempo, algumas funções deixariam de funcionar.
Um dia antes de os novos termos entrarem em vigor, um acordo com autoridades brasileiras garantiu que as funções seriam mantidas por pelo menos 90 dias.
Por enquanto, o WhatsApp abriu mão de aplicar essas restrições. "Os usuários que não aceitaram a atualização terão oportunidades para fazê-lo diretamente no app, como ao registrar-se novamente no WhatsApp ou ao usar pela primeira vez um recurso relacionado a essa atualização", explicou o aplicativo na página de suporte.
O G1 perguntou ao WhatsApp quais recursos dependem da nova política e como o usuário será avisado nesses casos, mas não obteve resposta até a última atualização dessa reportagem.
A decisão acontece meio à pressão de autoridades ao redor do mundo sobre a alteração na política de privacidade do aplicativo, que prevê o compartilhamento de mais dados com o Facebook, dono da plataforma.

SAIBA MAIS: Índia e Argentina pedem para WhatsApp suspender nova política de privacidade O que muda com os novos termos?
A nova política do aplicativo prevê que dados gerados em interações com contas comerciais, como as de lojas que atendem pelo WhatsApp, poderão ser utilizados pelas empresas para direcionar anúncios no Facebook e no Instagram – redes que pertencem à mesma companhia.
Embora o WhatsApp afirme que as novidades da política de privacidade estão centradas em interações com empresas, o novo texto indica a coleta de informações que não estavam presentes na versão anterior do documento.
Entre elas: carga da bateria, operadora de celular, força do sinal da operadora e identificadores do Facebook, Messenger e Instagram que permitem cruzar dados de um mesmo usuário nas três plataformas.
Risco de desrespeito à LGPD Autoridades brasileiras indicaram que os novos termos do WhatsApp poderiam representar violações aos direitos dos titulares de dados pessoais, que foram definidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde setembro passado.
Ao G1, Paulo Rená, professor de direito no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), explicou que um dos problemas com a nova política do WhatsApp é o fato de os usuários não terem outra opção senão aceitar o compartilhamento de dados com o Facebook.

"Na LGPD, a pessoa poder dizer se aceita ou não cada um dos muitos tipos de tratamento dos dados. E o WhatsApp não está oferecendo isso", disse.
SAIBA MAIS: WhatsApp impõe compartilhamento de dados com Facebook, mas tem exceção para a Europa A lei brasileira de proteção de dados prevê "aceites obrigatórios", mas em situações em que essa condição é imprescindível para o funcionamento de um serviço.
"Não há necessidade desse tratamento [de dados] pra que o aplicativo continue funcionando, é uma opção comercial da empresa. Deveria, portanto, ser uma opção livre para os clientes", afirmou Rená.

Fontehttps://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/05/31/whatsapp-desiste-de-limitar-funcoes-de-contas-que-nao-aceitarem-nova-politica-de-privacidade.ghtml



Clubhouse é liberado para Android no Brasil. saiba como baixar e acessar o app

Nesta terça-feira (18), o Clubhouse, aplicativo de salas de áudio mais popular do momento, foi finalmente disponibilizado para dispositivos Android do Brasil, Japão e Rússia. O país tupiniquim é um dos primeiros fora da língua inglesa a receber o app, que atualmente está em fase beta.
O lançamento no Brasil já havia sido anunciado no último domingo (16), em um tuíte postado pelo próprio Clubhouse. Na publicação, o aplicativo afirma ainda que a ferramenta será disponibilizada para Nigéria e Índia na manhã da próxima sexta (21). Os demais países deverão receber o app ao longo da semana, com prazo máximo até a tarde do dia 21.
A medida mostra o desejo do Clubhouse de expandir o seu alcance ao redor do mundo. O app estava disponível apenas para dispositivos iOS, mas desde o último dia 9, passou a ser disponibilizado para usuários Android — tendo em vista que o sistema operacional representa 72,2% do mercado global, de acordo com dados da Statcounter.
No entanto, por ser um app relativamente novo (lançado em março de 2020) e estar em fase beta, a expansão está sendo controlada.
Além da necessidade de um convite para começar a usar a ferramenta, os novos usuários do Clubhouse que possuem dispositivos Android terão que entrar em uma fila de espera para poder baixar o aplicativo.
Caso esteja interessado em testar a nova rede social febre do momento, acompanhe o tutorial abaixo.
Caso esteja em uma das regiões que já tenham disponibilizado o aplicativo, vá no Google Play e busque por “Clubhouse”. Certifique-se de escolher o app cuja desenvolvedora é a Alpha Exploration. Toque em “Fazer pré-registro” para entrar na fila de espera de download da ferramenta.
Feito isso, o app vai te dar duas opções: fazer o download automaticamente caso tenha escolhido a opção “Instalar quando disponível” ou possibilitar que o download manual seja feito quando chegar sua vez na fila ao escolher a opção “Ok”
Caso tenha optado pelo download manual, uma notificação do Clubhouse avisará quando o app estiver disponível para ser baixado. Basta entrar novamente no Google Play e tocar em “Instalar”.
Feito isso, abra o app em seu dispositivo Android. É bom lembrar que o acesso só poderá ser realizado caso o indivíduo tenha recebido um convite de outro usuário. Neste caso, toque em “Have an invite text? Sign in” para prosseguir. Adicione o número do seu smartphone e, depois, confirme o código de segurança enviado para o seu dispositivo.
Insira o seu nome e sobrenome e escolha um nick para o seu usuário. Vale também colocar uma foto para personalizar o seu perfil no Clubhouse.
O app vai possibilitar que o usuário escolha temas de preferência, que encontre pessoas de sua agenda de contatos e vai sugerir algumas personalidades para serem seguidas. Após todo esse processo — que pode ser ignorado — o usuário finalmente terá acesso ao Clubhouse.

 

  A inovação como amplificador da competitividade de pequenos negócios

A necessidade de inovar para ampliar a competitividade já é um desafio bastante conhecido das grandes empresas, mas a inovação também tem impactos transformadores para os pequenos e médios negócios. Como diretor da Alelo, uma empresa que é parceira de mais de 700 mil estabelecimentos comerciais, tenho visto muitas histórias de sucesso nascerem de ideias inovadoras.

Em geral, todas elas surgem da mesma maneira: uma percepção aguçada das necessidades dos clientes, que é a consequência natural de um modelo mental que coloca o consumidor no centro da tomada de decisão.

No setor de bares e restaurantes, por exemplo, muitas vezes as inovações surgem na ambientação, na interação do consumidor com a cozinha, no nome e descrição dos pratos ou nos próprios cardápios, que evoluíram do papel para os tablets. Todas essas inovações surgiram com o objetivo de promover novas experiências ao consumidor.

Outro movimento que reforça a estratégia direcionada ao consumidor é a inovação do atendimento digital. Hoje temos disponíveis uma série de meios de contato digitais, como os apps de mensagens, chats dentro de apps e sites próprios, chatbots, novos modelos de pedido, retirada e entrega. Essas inovações surgiram para promover praticidade e, de novo, experiência, justamente porque passamos a compreender que inovação não é só sobre tecnologia, é sobre experiência.

Acredito que as ideias criativas têm o poder de mudar nossas percepções e até mesmo nossas referências de comportamento. Muitos de vocês já devem ter vivenciado ou ouvido falar de experiências proporcionadas por restaurantes que vendam os olhos dos consumidores para aguçar os sentidos do olfato e do paladar; ou do restaurante que foi montado perto do Parque do Ibirapuera em um guindaste, para os frequentadores desfrutarem suas refeições a 50 metros de altura.

Enfim, há ideias de todas as magnitudes. Algumas que, quando olhamos à distância, vemos o quão simples são, mas que até pouco tempo não estavam disponíveis. Exemplo é uma ideia que um amigo me relatou muito feliz, depois de ter almoçado, pela primeira vez, junto com seu cachorrinho, em um local que permitia pets.

Podemos ver várias inovações também no setor de supermercados. Principalmente agora, notamos a importância do autoatendimento, pick-up e delivery, além de outras soluções como o uso de radiação ultravioleta para desinfecção das compras. Porque essa é outra característica da inovação: ela precisa promover o cuidado com as pessoas.

As pequenas, médias e grandes empresas têm buscado cada vez mais aproveitar os avanços tecnológicos p

ara gerar informações que mostrem os potenciais de seus negócios e se conectem com pessoas. Sabemos que ainda é necessário continuar evoluindo, mas é inegável que a geração de informações, de forma sustentável e responsável, por meio das novas tecnologias, potencializa as relações, mesmo que à distância e apenas no ambiente digital.

Fonte:  https://bit.ly/3tOvRWa



Transferência de dinheiro pelo WhatsApp começa a funcionar no Brasil; veja como usar

Recurso está disponível somente para pessoas físicas. Cada tipo de operação, de envio ou recebimento, não pode passar de R$ 5.000 por mês, e o limite de transação é de R$ 1.000 por vez.

O WhatsApp começou a liberar nesta terça-feira (4) a opção de transferir dinheiro para usuários brasileiros.
O recurso vai aparecer "gradualmente" nas próximas semanas para todas as pessoas, segundo o aplicativo. É preciso atualizá-lo em sua loja de apps, seja do iPhone ou de celulares Android.
"Vamos começar devagar, uma pequena porcentagem das pessoas vão ver o recurso e quem enviar dinheiro automaticamente vai convidar amigos e familiares para usá-lo também", disse Matt Idema, chefe de operações do aplicativo, ao G1.
Por enquanto, as transações só funcionam entre pessoas físicas.
Os pagamentos para empresas serão ativados após aprovação do Banco Central, mas ainda não há uma previsão para que isso aconteça.
Não serão cobradas taxas pelas transferências, mas há limite para o envio e o recebimento de dinheiro pelo aplicativo:
as pessoas podem enviar até R$ 1.000 por transação – é possível mandar mais de R$ 1.000 por dia, mas em transferências separadas;
cada usuário pode receber até 20 transferências por dia;
há um limite de R$ 5.000 por mês para cada tipo de operação, ou seja, R$ 5.000 para recebimentos e outros R$ 5.000 para envio.
Para usar o recurso, é preciso ter uma conta bancária com cartões de débito, pré-pago ou combo com as bandeiras Visa ou Mastercard de um desses bancos: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi ou Woop Sicredi.
Cartões de crédito não são válidos.
As instituições podem estabelecer um limite menor para as transferências, segundo o WhatsApp. Alguns dos bancos também vão enviar links com convites para acessar o recurso.
Quem ultrapassar os valores permitidos receberá um aviso e precisará esperar até o 1º dia do mês seguinte para começar a receber ou enviar pagamentos novamente.
A opção de transferência no WhatsApp fica no ícone de "clipe de papel" (Android) ou "+" (iPhone) no campo de mensagens, o mesmo em que aparecem as opções de enviar uma imagem, documento, localização ou contato.
Toque no ícone de "clipe de papel" (Android) ou "+" (iPhone) e escolha a opção "Pagamento";
Insira o valor e uma mensagem opcional;
Aperte em "Pagar" e coloque o PIN (senha) do Facebook Pay;
A transação vai aparecer como se fosse uma mensagem na conversa do WhatsApp, e a pessoa precisa aceitar o pagamento. Depois, o dinheiro cairá na conta dela.
Se for a primeira vez usando o serviço, será preciso aceitar os termos de uso, criar um PIN (senha) do Facebook Pay, cadastrar um cartão pré-pago ou de débito de uma das instituições parceiras e confirmar o cadastro na plataforma.
Caso o contato não tenha habilitado o recurso de pagamentos do WhatsApp, uma notificação vai pedir para que ela cadastre o cartão no sistema para receber a transferência – isso precisa ser feito em até 2 dias, caso contrário o valor é reembolsado.
Para fazer as transferências no WhatsApp, as pessoas precisam ter um número de telefone do Brasil. Somente transações dentro do país e em moeda local são autorizadas.
O processamento das transações é feito pela Cielo e a ferramenta é habilitada a partir do Facebook Pay, serviço da empresa que é dona do WhatsApp.
Proteção aos golpes
Com mais de 120 milhões de usuários no Brasil, o WhatsApp é alvo frequente de golpes como clonagem ou roubo de contas.
Questionado sobre como o aplicativo se preparou para proteger os usuários, o executivo Matt Idema disse ao G1 que ao fazer o cadastro para pagamentos existem "vários passos para assegurar a pessoa é a dona da conta bancária que está sendo associada ao WhatsApp".
"As transferências e pagamentos são protegidos por várias camadas de segurança, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria em dispositivos compatíveis", afirmou a companhia em comunicado.
"Todas as vezes que algum dinheiro é enviado, é preciso autenticar a transação com uma senha ou com segurança biométrica do celular [impressão digital ou reconhecimento facial]", disse Idema.
Em caso de clonagem do aplicativo, quando um golpista instalar o WhatsApp em um celular diferente, será preciso inserir novamente os dados do cartão e colocar o PIN configurado inicialmente.
Liberação do Banco Central
A ferramenta estrearia no Brasil em agosto de 2020, mas foi barrada pelo BC e pelo Cade para a avaliação de riscos concorrenciais e garantir funcionamento adequado do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
Recentemente, a entidade garantiu ao Facebook, que é dono do WhatsApp, a autorização para funcionar como “iniciador de pagamentos”.
Essa modalidade permite que o consumidor dê uma ordem para que a instituição financeira em que é correntista realize o pagamento diretamente a outra pessoa, sem a necessidade de acessar o aplicativo do banco, com débito em sua conta de depósito ou de pagamento.

Fonte: https://glo.bo/3eXCb8H

 

Brasileiros já aceitam mais dica de robô do que de humano nas compras




Algumas pessoas podem nem perceber, mas interagimos com robôs o tempo todo. Não me refiro aos humanoides dos filmes de ficção, mas soluções de recomendação e atendimento. 
Quando navegamos na internet, nas redes sociais ou em serviços como Spotify ou Netflix, boa parte do que é apresentado para nós foi decidido por um robô. E no atendimento ao consumidor, os chatbots (chats controlados por robôs) se proliferaram com uma velocidade absurda nos últimos anos.
Algumas pessoas podem nem perceber, mas interagimos com robôs o tempo todo. Não me refiro aos humanoides dos filmes de ficção, mas soluções de recomendação e atendimento. 
Quando navegamos na internet, nas redes sociais ou em serviços como Spotify ou Netflix, boa parte do que é apresentado para nós foi decidido por um robô. E no atendimento ao consumidor, os chatbots (chats controlados por robôs) se proliferaram com uma velocidade absurda nos últimos anos.
A inteligência desses sistemas é bastante variada. A forma como são construídos, também. Enquanto alguns partem do trabalho humano de categorizar e criar roteiros, outros usam inteligência artificial para entender e evoluir a forma como conversam ou apresentam soluções. 
Para as empresas, os robôs são fundamentais não apenas para atingir volume e velocidade de atendimento, mas também para aumentar a eficiência e qualidade de seus serviços, principalmente quando estamos falando de robôs ajudando no processo de compra em lojas online. 
E para tanto, não basta evoluirmos apenas tecnicamente, com algoritmos mais avançados, é relevante também entender onde os humanos são bons e onde osrobôs se saem melhor e, ainda mais relevante, entender o que os clientes preferem. 
Uma pesquisa realizada com quase 2.000 brasileiros pela Ilumeo, uma consultoria de data science, pode ajudar a trazer um pouco de informação sobre o assunto. 
A pesquisa não é representativa, ou seja, não reflete a população brasileira, mas pode ajudar a entender grupos específicos de compra, como, por exemplo, brasileiros que têm uma alta frequência de compras online. 
A aceitação é enorme. Dos entrevistados: 
80% aceitariam ajuda de inteligência artificial para escolher suas compras; 
21% aceitariam delegar a escolha como um todo e; 
30% (um volume bastante relevante) aceitariam pagar mais por esta  recomendação.
Em geral, em boa parte dos temas como intenção de uso, percepção de confiança e de utilidade, a diferença do atendimento feito por robôs e humanos já é bem pequena, ainda que esta tecnologia esteja em sua infância.
Na percepção dos clientes, empatia e experiência de vida são motivos que favorecem atendimento feito por humanos. Isso pode favorecer, por exemplo, o processo de recomendação de produtos e serviços com qualidades intangíveis. Por outro lado, vendedores chatos e insistentes são um ótimo motivo para darmos preferências a automatização por inteligência artificial.
Há tempos venho alertando empresas, nas palestras e entrevistas que realizo, que nos próximos anos poderemos mudar do processo de decisão de compra para a decisão de comprar. Não é um mero jogo de palavras.
Em um cenário com cada vez mais casas com assistentes de voz como Alexa e Google Home, a compra de alguns produtos poderá ser automatizada. Por que você iria decidir comprar papel higiênico se a Amazon pode te entregar um produto na qualidade, preço e frequência que você precisa e gostaria de pagar?
E, quando isso acontecer, fabricantes de papel higiênico deixarão de usar sua verba de marketing para convencer consumidores a comprar suas marcas e modelos para convencê-los a realizar uma compra. É um cenário muito mais complexo.
Obviamente, isso teria pesos diferentes de acordo com a categoria dos produtos. Na pesquisa, aceitar recomendação por inteligência artificial de celulares ou eletrodomésticos é cerca de duas vezes maior que de remédios.
E tudo isso poderá mudar rápido nos próximos anos.
Nos mais jovens (18 a 24 anos), a percepção de utilidade dos robôs já é maior que das recomendações humanas (66% contra 64%).
Dos consumidores com alta frequência de compra online (que fazem compras semanais), a confiança de recomendações feitas por inteligência artificial é bem maior (58%) que os de menor frequência de compras (50%).
"Isso reflete uma maior intenção de adoção da tecnologia na medida em que as pessoas têm maior contato com elas, seja por uso constante ou por já serem nativas digitais", diz Otávio Freire, cofundador e head de Science da Ilumeo, além de professor titular de Gestão de Marcas da EACH-USP (Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo).
Portanto, a evolução da tecnologia e a mudança de comportamento do consumidor, se tornando mais online, devem aumentar bastante a aceitação nos próximos anos.

Fonte:  https://bit.ly/3eFsf3j

 

Drones formam QR code gigante para baixar jogo na China


Tem-se tornado comum ver drones sendo utilizados para as mais diversas ações. Em muitos casos eles acabam sendo úteis em entregas, mas uma empresa chinesa chamada Bilibili decidiu recorrer a essa tecnologia para criar um show diferente em comemoração ao lançamento do game Princess Connect Re: Dive.


Para realizar essa ação, a companhia conhecida por seus trabalhos com animes e mangás decidiu utilizar 1,5 mil drones para formar um código QR gigante na cidade de Xangai. Enquanto eles estavam suspensos no ar, os pedestres podiam mirar seus celulares na imagem formada para baixar o game.


Antes de a imagem se formar, os drones fizeram algumas coreografias que se remetem ao game no ar, presenteando aqueles que estavam na rua com um show noturno um tanto quanto diferente, como você pode conferir no vídeo que está na sequência.


Vale mencionar que, além de poder baixar o jogo, quem apontou o celular para as aeronaves não tripuladas também teve a chance de obter mais informações relacionadas ao título, que é um RPG lançado na Ásia no ano passado e no restante do mundo em 2021.


Curiosamente, a Bilibili já havia feito algo parecido no lançamento de Princess Connect Re: Dive (mas sem o uso de drones): na entrada do prédio em que a companhia está instalada, um código QR foi deixado sem nenhum tipo de pista ou indicação do que ele fazia, e quem o escaneava era enviado diretamente para a página de download do game.


https://bit.ly/3u5JVeQ



WhatsApp poderá ''destruir'' mensagens automaticamente em 24 horas

O site WABetaInfo, que acompanha o desenvolvimento de novos recursos e atualizações do WhatsApp, divulgou nesta terça-feira (13) que a empresa de Mark Zuckerberg está testando uma mudança que vai permitir que as mensagens sejam apagadas automaticamente após 24 horas do envio no mensageiro. O recurso é comumente conhecido como "mensagens autodestrutivas" em outros apps do segmento.
O site já havia divulgado o boato no início de março em seu Twitter, mas ao que tudo indica, agora que a opção realmente está sendo testada. Ainda não se sabe quando a atualização chegará aos usuários.
Atualmente, o aplicativo já conta com um recurso que faz com que as mensagens enviadas desapareçam sete dias após o envio, seja em grupos ou em conversas individuais. A opção de mudar o período de exclusão está inclusa na versão 2.21.8.7 Beta para Android.
Com o recurso, o administrador de um grupo pode definir “quem pode mudar o tópico do grupo, ícone, descrição e mensagens temporárias”. Ou seja, se apenas os atuais administradores ou todos os participantes podem alterar configurações da conversa.

Fonte: 
https://bit.ly/3mRzdWP

 

Novo app do Google digitaliza documentos e organiza tudo automaticamente



O Google acabou de lançar o Stack PDF Scanner + Document Organizer, um aplicativo que combina funções de digitalização de arquivos PDF e organizador de arquivos para Android. O software foi criado na incubadora de desenvolvedores Area 120 e já está disponível para download na Play Store.

A ferramenta permite digitalizar contas, recibos e documentos em PDFs ou importá-los do rolo da câmera. É possível recortar o material fotografado, girar a imagem e fazer correções de brilho ou ajustes nas cores. Tem suporte a OCR — tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem escaneado, escritos a mão, datilografados ou impressos — e consegue nomear e organizar tudo automaticamente em categorias, conforme o tipo.
O bacana do OCR é que ele facilita a busca porque consegue "ler" o conteúdo dos documentos, o que permite a exibição de detalhes como valor total, data da transação, vencimento e similares. Também é possível copiar esses dados com os botões disponíveis, sem precisar abrir o PDF.
Os arquivos aparecem na tela principal e podem ser categorizados como veículos, banco, documentos pessoais, recibos, casa, despesas médicas ou em uma seção especial para favoritos (basta marcar a estrela ao lado do ícone desejado). Se for relacionado a alguma marca ou empresa conhecida, o app pode inserir uma tag para identificar de onde veio aquele documento, como Starbucks, Amazon, Walmart e outras.
Para manter os dados mais seguros, além da tradicional criptografia, o Google permite o uso de impressão digital ou reconhecimento facial. Dá para ativar também a criação de cópias de segurança no Google Drive, que também possui uma funcionalidade de scanner, porém mais simples do que as opções oferecidas pelo Stack.
Projeto experimental
A Área 120 é uma divisão do Google para incentivar a produção de novos produtos por funcionários da própria empresa. Trata-se de um setor similar ao Microsoft Garage, já que ambos são voltados para o desenvolvimento de projetos não-oficiais produzidos pelos colaboradores ou parceiros.
Já resultaram deste setor experimental apps como a rede social Tangi, para compartilhamento de tutoriais em vídeos curtos; o projeto Byteboard, um portal que permite melhorar as entrevistas de emprego feitas a programadores e medir as capacidades técnicas de cada candidato; e o Adlingo, uma inovadora ferramenta para fazer converter anúncios convencionais em chatbots. Todos são bem inovadores, mas tem uma coisa em comum: nunca chegaram a decolar.
O Stack está oficialmente listado como disponível para Android, mas não está liberado no Brasil. Ao acessar a loja, recebe-se a mensagem de que o app não é compatível com nenhum dispositivo — o Canaltech testou com um Samsung Galaxy S10 Plus e não foi possível baixar.


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