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'Robô de aluguel': fábricas nos EUA optam por contratar máquinas.
O Vale do Silício tem uma nova ideia para persuadir empresas pequenas a se automatizarem: alugue um robô
Melvin, o robô Bob Albert, cuja família é dona da Polar Hardware Manufacturing, uma fábrica de estampagem de metal com 105 anos de vida, foi convencido pela Formic Technologies a pagar menos de 10 dólares por hora para um robô, contra 20 dólares por hora para o trabalhador humano médio. Este mês, ele acompanhou um braço de robô pegar uma barra de metal de uma lata, girar e colocar em uma máquina mais antiga que a dobrou em uma maçaneta de 1,07 metro."Se o robô funcionar muito bem, vamos usá-lo bastante", disse Albert, satisfeito com os resultados iniciais. "Se não funcionar, nenhum de nós se sairá muito bem. Temos menos em jogo e eles têm algo em jogo."A Westec Plastics, uma fábrica familiar de plástico em Livermore, Califórnia, pegou seu primeiro robô em janeiro de 2020 e agora tem três — batizados de Melvin, Nancy e Kim — da Rapid Robotics, que cobra 3.750 dólares por mês por robô no primeiro ano e 2.100 dólares a partir do segundo ano."Melvin trabalha 24 horas por dia, os três turnos, e substituiu três operadores plenos", disse a presidente Tammy Barras, acrescentando que ela está economizando cerca de 60.000 dólares em custos trabalhistas por ano apenas com um robô. "Tivemos que aumentar bastante os nossos salários este ano por causa do que está acontecendo no mundo. E, por sorte, o Melvin não aumentou a sua taxa. Ele não pede aumento."Barras, que tem 102 funcionários, afirmou que os robôs não podem substituir os humanos atualmente porque realizam apenas tarefas repetitivas e simples, como pegar um cilindro redondo de plástico e carimbar o logotipo da empresa no lado correto.
Fonte: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/reuters/2021/08/26/alugue-um-robo-a-nova-resposta-do-vale-do-silicio-a-escassez-de-mao-de-obra-em-pequenas-fabricas-dos-eua.htm
TCU agrada ao governo e aprova regras do leilão do 5G
Decisão foi tomada mesmo com pedido de vista de ministro do tribunal que iria demandar mais dois meses para analisar edital
Nas conversas que antecederam o julgamento desta quarta-feira, Carreiro costurou um acordo com os demais ministros. Avaliaram que seria melhor manter os projetos, particularmente a rede privativa. Seria, segundo pessoas que participaram das conversas, uma forma de evitar o banimento ou restrições à atuação da Huawei, maior fornecedora de equipamentos de rede 5G. Também seria uma forma, na avaliação dos ministros, de agradar aos americanos, que fizeram pressão junto ao Palácio do Planalto, pela existência de uma rede segura dedicada ao governo. Os ministros entenderam que, apesar de ser restrita ao governo, a construção dessa rede impediria o banimento da Huawei nas demais redes, algo que tornaria o custo de instalação do 5G muito mais caro e demorado. Carreiro convenceu o plenário de que o interesse coletivo nem sempre deve ser atendido de forma direta. O TCU decidiu ainda por diversos outros ajustes, especialmente nos cálculos do preço das frequências de 3,5 GHz, considerada a mais valiosa do 5G. Os auditores consideraram a existência de incorreções nas estimativas da Anatel sobre o número de novas antenas nessa faixa de frequência, algo que afetaria o cálculo das licenças. Houve ainda exigência para um novo cálculo do custo de limpeza da faixa de 3,5 GHz, hoje ocupada por satélites e parabólicas. Esse procedimento será necessário para evitar possíveis interferência quando o 5G passar a operar nessa faixa. O TCU quer que seja feita uma conta mais justa porque o universo de usuários afetados estaria 20% acima do real, segundo os auditores. Por ser inexplorada e destinada à banda larga em uma frequência de ampla cobertura, a faixa de 26 GHz também deveria ser reprecificada. Hoje, elas estão avaliadas em R$ 6,3 bilhões. Segundo o TCU, a Anatel não fez o cálculo do modelo de negócio e adotou parâmetros internacionais ao definir o preço da frequência. Pelo ineditismo de sua utilização, a agência achou melhor não impor investimentos obrigatórios. No entanto, o TCU estabeleceu que o programa de conexão das escolas públicas do país será uma contrapartida das empresas que arrematarem essas licenças no leilão até o limite dos lances. O projeto deve custar cerca de R$ 5 bilhões. A decisão do TCU representa uma vitória para o ministro Fábio Farias, que corria contra o tempo para tentar realizar o leilão ainda neste ano, depois de um atraso de mais de um ano no cronograma inicial. Caso não obtivesse sucesso, correria o risco de ter o projeto atropelado pelo calendário eleitoral. A nova tecnologia servirá de plataforma política não somente pela magnitude dos investimentos a serem realizados ao longo dos próximos dez anos, como da capacidade de riqueza pelo país. Pelas metas de cobertura, as capitais serão as primeiras a ter o serviço no início do segundo semestre de 2022, em meio à campanha. Questionado, Fábio Faria disse que o 5G "extrapola a disputa política". Segundo ele, seria "muito pequeno" considerar que levar o 5G para todas as capitais ajudaria Bolsonaro politicamente. "Nós não íamos fazer política pública", disse. "Vi que isso [o 5G] extrapolou a disputa política." Um estudo feito pela consultoria Omdia mostrou que, somente no Brasil, o 5G poderá fazer o PIB crescer R$ 6,5 trilhões até 2030. Boa parte desse ganho se explica pela conectividade das indústrias e do agronegócio. A tecnologia permitirá o surgimento de novos negócios e aplicações, como os carros autônomos, a telemedicina. No campo, prevê aumento de produtividade.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/tcu-agrada-governo-e-aprova-regras-do-leilao-do-5g.shtml
Facebook lança nova edição de curso para formar jovens em tecnologia
Inscrições para o Conectando seu Futuro, em parceria com Recode, estão abertas; desenvolvimento de games é destaque em programa gratuito, que já atendeu 30 mil jovens
O Facebook e a Recode lançam a edição de 2021 do programa de inclusão digital "Conectando seu Futuro", nesta segunda-feira, dia 9. As organizações vão oferecer cursos de tecnologia gratuitos, on-line e com certificação a jovens a partir de 15 anos, em situação de vulnerabilidade social. As inscrições podem ser feitas pelo site () e não há limite de vagas. Logo após a inscrição já é possível cursar as 12 trilhas formativas oferecidas na plataforma da Recode, que objetivam prover competências tecnológicas, socioemocionais (soft skills) e digitais aos estudantes. Com cargas horárias que variam de 40 até 80 horas, os cursos são diversos entre si, abordando temas que vão de "Desenvolvimento de sistemas web" até "Gestão e Empregabilidade". A novidade desta edição é a trilha de "Desenvolvimento de games", voltada ao processo de criação de jogos eletrônicos. Não é necessário, no entanto, ter conhecimentos prévios sobre tecnologias, há cursos de introdução à computação e ao acesso à internet. "Buscamos introduzir ferramentas que os ajudem no dia a dia e que os permitam enxergar o amanhã", declara Ricardo Vilella. Ao empoderar os jovens brasileiros por meio do conhecimento, o gerente de políticas públicas do Facebook acredita ser possível que passem de consumidores a desenvolvedores de tecnologia. Para Rodrigo Baggio formar jovens brasileiros para o uso de tecnologias nunca foi tão importante quanto atualmente. Isso porque, para o fundador e presidente da organização da sociedade civil Recode, o mundo se encontra em uma quarta Revolução Industrial, que apresenta como características a inteligência artificial, a realidade virtual aumentada e as cidades inteligentes. Baggio acredita que as mudanças que já ocorriam se intensificaram com a pandemia. "O mercado de trabalho está passando por transformações profundas, sendo afetado por novas tecnologias e novos comportamentos sociais, é necessário estar capacitado e atualizado para lidar com essas novidades. Corremos o risco de, ao não prestarmos atenção à exclusão digital que se agiganta, acirrar ainda mais as desigualdades sociais", pontua. Antes da crise sanitária, 16,5 milhões de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos viviam em lares sem conexão ou com condições limitadas para acesso à internet, com velocidades de download abaixo de 4 Mbps. A Pesquisa sobre o Uso da Internet por Crianças e Adolescentes no Brasil, TIC Kids Brasil 2019, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra ainda que 15,5 milhões de brasileiros nessa faixa etária não dispunham de computadores em casa, 58% deles declarou utilizar exclusivamente o telefone celular para acessar à rede. Desde o lançamento em 2019, a iniciativa Conectando seu Futuro já atendeu 30 mil pessoas. O último ciclo do programa, iniciado em 2020, ano marcado pela pandemia, que encerrou no início deste ano, formou mais de 10 mil pessoas de todas as regiões do País. Entre eles está Juliana Cidades, de 17 anos, que optou, em junho do ano passado, pelos cursos de "Introdução ao Mundo Digital" e "Gestão de Aplicativos de Impacto". Com as aulas, a estudante pôde desenvolver o Guararema Express, uma plataforma responsiva para apoiar lojistas, agricultores, trabalhadores e moradores da cidade que dá nome ao projeto, localizada no interior de São Paulo. Juliana conta que a plataforma foi sua maneira de auxiliar economicamente os comerciantes de sua cidade, que enfrentavam dificuldades por conta da pandemia. Os conhecimentos do curso, nesse sentido, foram fundamentais para ela: "O programa me mostrou o poder da tecnologia, onde podemos transformar nossa própria realidade, auxiliando os que estão ao nosso redor." No vídeo, Juliana explica mais sobre a plataforma responsiva: Com o Guararema Express, a estudante ficou em primeiro lugar no Desafio Recoders, premiação da Recode que estimulou jovens a pensar em soluções tecnológicas para o enfrentamento da pandemia. Agora, ela sonha em expandir a área de atuação da plataforma.
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/carreira/facebook-lanca-nova-edicao-de-curso-para-formar-jovens-em-tecnologia,d2ffe083672acc34608d493b7628dcfdjh09sou0.html
Transformação digital
Já reparou que muitas vezes pagamos apenas pelo serviço que consumimos, eliminando a necessidade de comprar algo físico ou desenvolver uma infraestrutura específica? É o caso dos aplicativos de transporte, por exemplo. Você usa a plataforma para fazer a solicitação ao motorista, ele te leva ao local desejado e pronto. Não há gastos com manutenção do automóvel ou gestão da frota. Em viagens, alugamos uma casa totalmente equipada para nos receber, aproveitamos o que lá está e vamos embora, satisfeitos. Esse modelo, bastante replicado em diversas áreas, tem um nome: contratação as a service (ou "como serviço", em português). No universo digital, a modalidade tem crescido a passos largos. E isso tem uma relação bem grande com a aceleração da transformação digital, movimento que a pandemia de covid-19 vem impulsionando. A consultoria Gartner, por exemplo, previu um crescimento de 95,4% no uso do conceito de Desktop as a Service (DaaS) em 2020. Ambientes de trabalho virtuais passaram a ser acessados em maior volume e a partir de qualquer local, com segurança e toda a infraestrutura planejada por companhias com larga experiência. Segundo a própria responsável pelo estudo, “trata-se de uma opção econômica e eficiente”. A adoção de Softwares as a Service (SaaS) também vem em uma crescente. Nesse modelo, o sistema ou o programa são comercializados como um serviço e as companhias os utilizam pela internet, sem ter de comprar qualquer tipo de hardware. Há também os conceitos de Infrastructure as a Service (IaaS), Platform as a Service (PaaS), Communication as a Service (CaaS) e por aí vai. Aliás, se você pesquisar certamente vai encontrar diversas siglas e desdobramentos. Tanto que foi criado um termo para englobar as inúmeras possibilidades: XaaS, no qual o "X" representa a palavra "everything". Ou seja, a tendência é de que as soluções "como serviço" passem a tomar conta do mercado, sobretudo por serem opções que reduzem gastos, otimizam as tarefas e conferem agilidade ao dia a dia. E no e-commerce? Quando falamos em vendas online, o modelo também figura entre as principais tendências para assegurar uma experiência satisfatória aos clientes (e já explico os motivos). Primeiro, precisamos pensar no novo cenário que estamos vivendo. Há um volume muito maior de pessoas utilizando e-commerces — e aqui, mais uma vez, é um reflexo direto da pandemia. O levantamento The Global Payments Report 2021, da Worldpay from FIS, empresa americana de soluções financeiras, indica que o faturamento do comércio eletrônico deve crescer 55,5% nos próximos anos. Até 2024, por exemplo, a estimativa é de que o montante arrecadado seja de R$ 314,8 bilhões (em 2020, ano do melhor desempenho do setor, ficamos em R$ 202,2 bilhões). O hábito de compras online vem ficando cada vez mais sólido no dia a dia do brasileiro. E aqui temos um desafio: proporcionar uma excelente experiência de compra que o faça querer voltar e indicar o serviço internet afora. Por exemplo, quando alguém vai à uma loja física, a decisão está quase tomada e existe apenas um caminho para chegar até ela. Já no universo digital, essas possibilidades se ramificam, colocando a experiência global no centro das decisões do cliente. Bom, lembra da solidez e da eficiência que mencionei lá no início quando começamos a falar das soluções as a service? Vale o mesmo para os e-commerces. Neste âmbito, temos o conceito Customer Experience as a Service (CXaaS), baseado no uso de soluções alocadas em nuvem para planejar, projetar e executar atividades que compreendem a experiência do cliente de ponta a ponta. Estou falando aqui do ecossistema da jornada, que envolve inteligência aplicada, tecnologia utilizada, sistema de pagamento, logística, serviço de atendimento ao consumidor e marketing digital. É muita coisa em jogo, daí a importância de contar com bons parceiros para impulsionar os negócios. Para se ter uma ideia, nós, da Infracommerce, como líderes e pioneiros no Brasil, temos uma operação composta por especialistas em todas essas fases. Então, quando colocamos nossas soluções no mercado, temos a total certeza de que será algo excepcional para quem as adquire. Além disso, por sermos focados nesse tipo de serviço, vivemos em busca de formas para aprimorar o nosso portfólio, incorporando novas tecnologias e recursos à medida em que são disponibilizados no mercado. Manter um e-commerce é algo complexo, cheio de etapas, serviços, possibilidades e caminhos. Por isso, é uma decisão estratégica contratar serviços pautados por conhecimentos profundos do mercado e de toda a jornada do cliente. Para nós, é mandatório ter alta qualidade e eficiência como carros-chefe quando temos o "as a service" como filosofia.
Fonte: https://exame.com/bussola/as-a-service-tendencia-do-mundo-digitalizado/
Drones na abertura das Olimpíadas de Tóquio: entenda como funciona a tecnologia
A abertura das Olimpíadas de Tóquio teve como um dos destaques desenhos formados por drones no céu. Foram 1.824 desses aparelhos utilizados no show. Imagens em movimento foram sendo formadas por luzes, em uma apresentação sincronizada, que mostrou um enorme globo acima no estádio olímpico.
Quantos drones foram utilizados?
- 1.824 drones com quatro luzes de LED cada fizeram essa coreografia coordenada. - O recorde atual de voo simultâneo com drones é da marca de carros Genesis, ligada à Hyundai, que usou 3.281 deles para celebrar sua chegada à China, em 29 de março de 2021.
Como eles voam?
- Os drones, que pesam 340 gramas cada, têm 4 hélices, e usam energia elétrica para se movimentar.
Como formam desenhos?
- O primeiro passo é a criação da apresentação em 3D a partir de um programa de computador. Com esse software, a equipe gera uma prévia dos movimentos e garante que os equipamentos não vão bater uns nos outros.
- O processo usa uma técnica conhecida como posicionamento cinemático em tempo real, que garante mais precisão nos movimentos dos drones.
- Os drones calculam a trajetória necessária para fazer aquelas imagens, como a do globo, com base nos comandos.
- Um único computador pode ser responsável por controlar até milhares de drones, diz a fabricante dos aparelhos, a Intel.
A empresa diz ainda que estuda as áreas seguras para o voo, a posição dos espectadores e os melhores ângulos de visão para o show.
Quanto custa essa apresentação?
Os valores específicos do show em Tóquio não foram divulgados, mas apresentações como essa podem custar mais de US$ 300 mil.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/tecnologia/inovacao/noticia/2021/07/23/drones-na-abertura-das-olimpiadas-de-toquio-entenda-como-funciona-a-tecnologia.ghtml
Rede social de áudio Clubhouse não é mais limitada a convites
A rede social, que viu um crescimento explosivo durante os primeiros meses da pandemia, afirmou que sempre planejou se abrir ao público e que o acesso via convite vinha sendo uma forma de conter os números de usuários.
O Clubhouse enfrenta atualmente uma série de rivais, incluindo as redes sociais gigantes Facebook e Twitter, bem como empresas de streaming de áudio como a Spotify.
A empresa afirmou que adicionou 10 milhões de usuários desde o lançamento da versão do aplicativo para Android em maio.
A companhia, que afirmou que sua equipe cresceu desde janeiro de 8 para 58 pessoas, lançou um recurso para mensagens diretas na semana passada.
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/rede-social-de-audio-clubhouse-nao-e-mais-limitada-a-convites,d6a46ff343ea8b177746c82f56869829pr5tp7wa.html
Segurança digital: a prevenção é mais barata que a cobertura dos danos para as empresas
Risco de ataques vai de pagamentos de multas até a fechamento de companhias; tecnologia como Intel Hardware pode ajudar
LGPD na prática
Apesar da promulgação da LGPD ter acontecido há mais de dois anos, sua entrada em vigor foi marcada por alguns adiamentos na aplicação das multas, na instauração da agência que será responsável pela fiscalização e muita informação desencontrada. “Em meio a tudo isso, houve a pandemia, que impediu a priorização de processos de conformidade com a nova regulamentação. É uma lei que ainda “não pegou” em nosso país”, avalia Pedro. Para se ter uma ideia, a partir de agosto já haverá sanções para quem não cumprir a lei. Uma pesquisa feita pela ICTS Protiviti, feita com 508 empresas, apontou que 84% das companhias ainda não estavam preparadas para atender aos novos requisitos. Pedro ressalta que a LGPD é um marco importante para o país, que coloca o Brasil alinhado às melhores práticas mundiais para o armazenamento, processamento e gestão de dados pessoais. “Com essa lei se fazem necessárias uma série de medidas que garantam a transparência, confiabilidade e disponibilidade no uso dos dados pessoais de identificação, com a devida importância que eles demandam”, diz. Antes da LGPD não havia tipificação criminal para o vazamento de dados pessoais, o que tornava muito mais difícil qualquer processo legal de um consumidor que buscasse reparação para prejuízos causados por um incidente de segurança. A nova lei não só obriga a empresa que sofreu um vazamento de dados a tornar público o incidente, mas também pode levar a multas que chegam a 4% do faturamento ou R$ 50 milhões, por episódio. “Além do prejuízo óbvio com as sanções legais, com a obrigatoriedade da divulgação de um incidente, as empresas estão sujeitas a sofrerem prejuízos de valor de marca e, mais adiante, falta de confiabilidade dos clientes, o que impacta o faturamento e resultados financeiros. É um risco imensurável”, afirma Leonardo Baptista, especialista em segurança digital, que também é CEO de uma fintech especializada em gateway. Ele afirma que é uma tendência avaliar a segurança de uma empresa antes de uma operação de fusão e aquisição ou de captura de rodadas de investimento, vazamentos sucessivos podem impactar o valuation da companhia. “Essas marcas ficam comprometidas”, diz Leonardo.
Home office x segurança digital
Com a adoção massiva do teletrabalho durante a pandemia, aumentaram os riscos digitais para as companhias. O uso de redes wi-fi residenciais é um deles, pois as empresas não têm qualquer controle sobre o tipo de senha utilizada nas redes domésticas. Além disso, estão conectados nessas redes diversos equipamentos, celulares pessoais, outros computadores, dispositivos inteligentes, etc. Nesse cenário, um dispositivo não atualizado ou mal configurado pode representar risco digital adicional. “Há muitos riscos. Invasões de rede, implantação de malwares, pishing, que é muito utilizado por criminosos atualmente, além do eventual comportamento inadvertido do usuário, que costuma ser o elo mais fraco de uma cadeia de segurança. Por isso, a prevenção sai mais barata do que lidar com os problemas de segurança. O usuário deve ser treinado, atualizado e acompanhado regularmente, para que os principais riscos sejam mitigados”, diz o advogado Gustavo Fiuza Quedevez, do BVA Advogados, especialista em privacidade de dados e tecnologia. É consenso entre os especialistas que é importante investir no controle e proteção remota dos dispositivos usados pelos funcionários, além da adoção de controles de segurança e melhores práticas. Entre essas medidas, há possibilidades como o uso de VPN para acesso das informações da empresa, segundo fator de autenticação para as aplicações, controle de acesso para limitar o uso de sites não relacionados ao trabalho e a configuração de um antivírus ou next generation antivírus. Uma das opções para reforçar a segurança e prevenir ataques nas empresas é o uso de plataformas como a Intel vPro de 11ª geração. A plataforma oferece recursos de segurança integrados para proteção abaixo do sistema operacional e também é a primeira a oferecer detecção de ameaças com Inteligência Artificial habilitada em silício para ajudar a impedir ataques de ransomware e de mineração de criptografia. O Intel Hardware Shield, que começou na 8ª geração e contou com melhorias desde então, ajuda a minimizar o risco de instalação de código malicioso bloqueando a memória no BIOS quando o software está em execução para ajudar a evitar que malware em questão comprometa o sistema operacional. Além disso, a plataforma da Intel também reforça a segurança baseada em virtualização (VBS) com recursos para proteger os computadores em tempo de execução. E, para completar, os recursos do sistema operacional oferecem suporte a uma inicialização segura, permitindo que os sistemas sejam iniciados em um estado confiável.
Fonte: https://www.infomoney.com.br/patrocinados/empresas-e-tecnologia/seguranca-digital-a-prevencao-e-mais-barata-que-a-cobertura-dos-danos-para-as-empresas/
Por que limitar as notificações na tela de bloqueio do celular ajuda a evitar golpes
Como limitar conteúdo de notificações na tela de bloqueio iOS (iPhone) Para ocultar informações ou desativar as notificações na tela de bloqueio do iPhone, siga estes passos:
1. Em "Ajustes", toque em "Notificações";
2. Selecione o item "Pré-visualizações";
3. Para evitar que o conteúdo apareça na tela de bloqueio, escolha exibir apenas "Quando Desbloqueado" ou "Nunca".
Android
O sistema do Google pode apresentar pequenas variações para limitar alertas na tela de bloqueio. Isso porque cada fabricante de celular pode usar uma interface própria. Confira o passo a passo para um modelo da Samsung:
1. Em "Configurações", selecione "Tela de bloqueio";
2. No item "Notificações", toque no canto esquerdo da opção;
3. Ative a opção "Ocultar conteúdo".
No caso da Motorola, o procedimento deve exigir as seguintes etapas:
1. Em "Configurar", toque em "Segurança e localização";
2. Escolha a opção "Preferências da tela de bloqueio";
3. Em seguida, selecione "Na tela de bloqueio";
4. Mude para "Ocultar conteúdo confidencial" ou "Não mostrar notificações".
Os celulares Android de outras fabricantes podem exigir outros passos, mas, em geral, o recurso está disponível na área de configurações.
Configuração para cada aplicativo
No iOS, ao acessar os "Ajustes" e selecionar "Notificações", também é possível definir quais aplicativos podem exibir notificações na tela de bloqueio. A opção permite esconder alertas de WhatsApp e apps de banco, por exemplo. O Android também oferece o recurso, mas o local em que ele pode ser acessado varia de acordo com a fabricante. Em alguns modelos, é possível encontrá-lo ao acessar "Configurações" e abrir a página de "Notificações''.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/07/05/por-que-voce-deve-considerar-limitar-as-notificacoes-na-tela-de-bloqueio-do-celular.ghtml
Windows 11: como baixar e instalar a versão beta do sistema
Confira um passo a passo de como fazer a inscrição no programa Windows Insider e baixar a edição prévia do Windows 11. É importante mencionar que a edição disponível ainda está em fase de testes e pode apresentar problemas durante o uso.
Segundo a Microsoft, até mesmo sistemas que não possuem o chip TPM 2.0 ou CPUs compatíveis poderão utilizar a versão prévia do Windows 11. No entanto, nem todos as máquinas que rodarem a prévia poderão migrar para a versão final do sistema, de acordo com a companhia.
Como se inscrever no Windows Insider e baixar o Windows 11 - Entre no site do Windows Insider e clique no botão "Register" - Faça login com a mesma conta da Microsoft utilizada no seu PC com Windows 10 e aceite os termos de participação. - Em seu computador, acesse a página "Configurações" e clique em "Atualização e Segurança". - Encontre a aba "Windows Insider", presente no fim da página, e clique em "Começar Agora" - Vincule sua conta registrada anteriormente no Windows Insider com o sistema e escolha o "Canal Dev" para receber o sistema instantaneamente. O "Canal Beta" também receberá o Windows 11 em breve, em uma versão mais estável. - Após escolher o canal, reinicie o computador, volte para a aba "Atualização e Segurança" e busque por atualizações.
Caso o seu PC não atenda os requisitos ideiais para rodar o Windows 11, uma mensagem dizendo que o sistema pode apresentar problemas deve aparecer. Ainda assim, a instalação da edição prévia deve ocorrer normalmente.
Em uma publicação em seu blog, a Microsoft disse que retirou parte dos requisitos do Windows 11 para a primeira prévia, incluindo a obrigatoriedade do chip TPM 2.0 e certas CPUs Intel e AMD. Com isso, a tendência é que mais pessoas consigam instalar o sistema na versão atual.
Em testes realizados aqui no TecMundo, conseguimos baixar a prévia em um notebook com processador Intel de sétima geração, que não faz parte da lista de CPUs compatíveis com o Windows 11. Por outro lado, o Windows Insider não permitiu a instalação do sistema em um desktop sem o TPM 2.0.
Fonte: : https://www.tecmundo.com.br/software/220084-windows-11-baixar-instalar-versao-beta-sistema.htm
Para concorrer com Clubhouse, Facebook lança podcasts e salas de áudio ao vivo
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, foi uma das celebridades do Vale do Silício que fizeram aparições no aplicativo, que recentemente se expandiu para usuários do Android. O Facebook, que disse que quer fazer do áudio uma "mídia de primeira classe" em suas plataformas, junta-se ao Twitter e à plataforma de mensagens Discord, que já lançou suas próprias ofertas de áudio ao vivo. O Spotify estreou sua própria versão, "Greenroom", na última quarta-feira.
Slack e LinkedIn e Reddit, da Microsoft também estão trabalhando em produtos semelhantes. Figuras públicas e alguns grupos do Facebook nos Estados Unidos usando iOS serão capazes de criar salas de áudio ao vivo, com até 50 alto-falantes e ouvintes ilimitados.
Esses usuários também podem convidar pessoas sem um selo de verificação para falar, disse o Facebook em um blog. Usuários de iOS e Android podem
Fonte: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/reuters/2021/06/21/facebook-lanca-podcasts-e-salas-de-audio-ao-vivo.htm
Tecnologia promete carregar bateria de carros elétricos em 10 minutos
Atualmente, o método tradicional adota o formato de carregamento de corrente constante. Assim, o circuito de carga controla a corrente no início e altera a tensão constante no final do processo. Enquanto isso, a tecnologia desenvolvida por Yazami é batizada de "voltametria não linear" — em que a corrente é alterada em pulsos ao longo do processo. Segundo o pesquisador, o método de recarga é semelhante a subir os degraus de uma escada. A voltagem de cada etapa de carga é mantida constante até atingir os parâmetros e completar o carregamento. Com uma reação química ligeiramente diferente da forma tradicional, o formato permite que a bateria realize pausas durante o processo.
Vantagens e desvantagens
Embora promova um carregamento rápido, a maior desvantagem do formato é que ele afeta a vida útil da bateria. Por isso, o pesquisador estuda uma forma de estender o ciclo do produto sem abdicar do próprio método. "Ao reduzir a geração de calor, esta tecnologia também pode diminuir a pressão na bateria e estender a vida útil de 5 para 10 anos. Meu sonho é carregar baterias de modelos elétricos com autonomia de 800 KM em apenas 10 minutos", comenta Yazami. Essa nova tecnologia de carregamento rápido pode ser essencial para popularizar os elétricos. Apesar de ser benéfico para o meio ambiente, motoristas também voltam a usar motores a combustão pela facilidade e rapidez de encher o tanque.
Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/219326-tecnologia-permite-carregar-bateria-carros-eletricos-10-minutos.htm
Microsoft Office para Android permite transcrever áudios
- Em seu smartphone Android, abra o aplicativo Microsoft Office e clique no botão ‘+’, que fica na parte inferior da guia ‘Início’.
- Em seguida, vá em ‘Captura rápida’ e toque em ‘Voz’, para iniciar a captura do áudio.
- Comece a falar para gravar e clique em ‘Concluído’ quando acabar.
- A gravação vai ficar salva como um cartão de voz. Todas as capturas de áudio serão listadas.
- Para revisar a captura, selecione o cartão de voz desejado para reprodução com destaque de texto sincronizado. Os áudios vão ficar à disposição também na guia ‘Início’, para acesso rápido.
Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/06/08/reviews/microsoft-office-para-android-permite-transcrever-audios/
WhatsApp desiste de limitar funções de contas que não aceitarem nova política de privacidade
Fonte: https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/05/31/whatsapp-desiste-de-limitar-funcoes-de-contas-que-nao-aceitarem-nova-politica-de-privacidade.ghtml
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A inovação como amplificador da competitividade de pequenos negócios
Transferência de dinheiro pelo WhatsApp começa a funcionar no Brasil; veja como usar
Recurso está disponível somente para pessoas físicas. Cada tipo de operação, de envio ou recebimento, não pode passar de R$ 5.000 por mês, e o limite de transação é de R$ 1.000 por vez.
Brasileiros já aceitam mais dica de robô do que de humano nas compras
Quando navegamos na internet, nas redes sociais ou em serviços como Spotify ou Netflix, boa parte do que é apresentado para nós foi decidido por um robô. E no atendimento ao consumidor, os chatbots (chats controlados por robôs) se proliferaram com uma velocidade absurda nos últimos anos.
Algumas pessoas podem nem perceber, mas interagimos com robôs o tempo todo. Não me refiro aos humanoides dos filmes de ficção, mas soluções de recomendação e atendimento.
Quando navegamos na internet, nas redes sociais ou em serviços como Spotify ou Netflix, boa parte do que é apresentado para nós foi decidido por um robô. E no atendimento ao consumidor, os chatbots (chats controlados por robôs) se proliferaram com uma velocidade absurda nos últimos anos.
A inteligência desses sistemas é bastante variada. A forma como são construídos, também. Enquanto alguns partem do trabalho humano de categorizar e criar roteiros, outros usam inteligência artificial para entender e evoluir a forma como conversam ou apresentam soluções.
Fonte: https://bit.ly/3eFsf3j
Drones formam QR code gigante para baixar jogo na China
WhatsApp poderá ''destruir'' mensagens automaticamente em 24 horas
Novo app do Google digitaliza documentos e organiza tudo automaticamente
O Google acabou de lançar o Stack PDF Scanner + Document Organizer, um aplicativo que combina funções de digitalização de arquivos PDF e organizador de arquivos para Android. O software foi criado na incubadora de desenvolvedores Area 120 e já está disponível para download na Play Store.